Líder da minoria no Senado Aquilino “Koko” Pimentel III — Senado PRIB
O líder da minoria no Senado, Aquilino “Koko” Pimentel III, ameaçou na sexta-feira tomar medidas legais um dia depois que o Senado aprovou o pedido do presidente Marcos de P2,3 bilhões em fundos confidenciais e de inteligência (CIF), que foi apresentado sob a proposta de alocação de P10. 6 bilhões para o Gabinete do Presidente (OP).
A câmara também concedeu uma dotação separada de P2,25 bilhões para despesas confidenciais do OP.
Pimentel argumentou que o OP, sendo uma agência estatal civil, não deveria receber fundos de inteligência, salientando que o Sr. Marcos é na verdade apenas um “consumidor e utilizador” de relatórios de inteligência gerados por unidades de defesa e de aplicação da lei.
“Fornecer ao OP um fundo de inteligência é conceitualmente errado… É equivocado”, disse Pimentel aos repórteres em entrevista ao Zoom.
“Estou apelando aos advogados-ativistas para que nos ajudemos mutuamente [developing a legal] teoria do caso. Se eles puderem me ajudar a redigir a petição, então eu a apresentarei [with the Supreme Court],” ele disse.
Segundo Pimentel, era legalmente inválido reservar fundos de inteligência para uma agência civil como a OP “que não está uniformizada, desarmada e cujo mandato não [involve] a prática da coleta de informações.”
‘Orçamento reeditado’
O senador da oposição, que liderou os exames da ordem em 1990, citou duas outras razões pelas quais o planeado programa de despesas nacionais de P5,768 biliões desrespeitaria a Constituição de 1987.
Além das dotações de montante fixo para o OP, disse que reservar um montante maior para as dotações não programadas no plano de despesas e a decisão do Presidente de certificar como urgente a aprovação do orçamento nacional também o tornariam inconstitucional.
“O processo orçamentário acontece todos os anos. É previsível… Portanto, a certificação presidencial está errada”, disse o senador da oposição.
Informado de que isso poderia levar a um orçamento governamental reeditado, Pimentel reconheceu que seria o efeito lógico se o tribunal superior concedesse a reparação que ele procurava.
“Se isso for efeito de uma lei orçamental inconstitucional, que assim seja. Vamos encarar. Temos que conviver com isso”, disse. “A consequência não deve impedir-nos de questionar [the proposed budget].”
Uso detalhado do OP do CIF
Durante as deliberações orçamentárias do plenário do Senado na quinta-feira, o presidente do Senado, Juan Miguel Zubiri, disse que o relatório do OP sobre o desembolso do CIF para este ano foi o mais abrangente entre os documentos que a câmara alta recebeu de agências estaduais.
“Só quero deixar registrado que o CIF [utilization] O relatório do OP é um dos relatórios mais detalhados e abrangentes que já vi. É a mais detalhada entre todas as outras agências”, disse Zubiri, que presidiu os debates orçamentais.
O senador Juan Edgardo Angara, que defendeu a proposta orçamentária do OP, ecoou a observação de Zubiri, acrescentando que os documentos que Malacañang enviou ao Senado para exame continham até mesmo os casos específicos financiados pelo CIF do Presidente.
“Eu estava lá [when the report on the OP’s CIF was tackled]. E confirmo que houve grande especificidade do relatório”, disse Angara.