Exceto que é tudo inútil. Aprendemos que não há como contabilizar a expansão infinita dos ramos, e o Tear Temporal nunca seria capaz de manter tudo unido. Sempre esteve destinado ao fracasso. O que é pior, o Tear sempre foi apenas um dispositivo à prova de falhas, destinado apenas a preservar a Linha do Tempo Sagrada em um momento como este – não para salvar os outros ramos. Sem o Tear, haveria uma guerra sem fim em todos os ramos e nada sobreviveria. A única maneira de garantir que pelo menos uma linha do tempo sobreviva é Loki voltar e matar Sylvie antes que ela mate Aquele que Permanece no final da 1ª temporada.
Em vez de continuar tentando salvar os cronogramas consertando o tear ou matando a pessoa que ama, Loki usa seu status de deus com superpoderes para tomar o lugar de Victor Timely e subir ele mesmo na plataforma. Ele enfrenta a radiação temporal e chega ao Tear, mas em vez de consertá-lo, ele o destrói. Ele não é capaz de tirar o livre arbítrio de seus amigos ou de matar Sylvie, mas pode se sacrificar por um bem maior e realmente alcançar um propósito glorioso.
O Deus da travessura agarra todos os galhos do tempo e abre um rasgo na estrutura do espaço-tempo que leva às ruínas da Cidadela Daquele que Permanece no Fim dos Tempos. Lá, Loki finalmente conquista o que sempre quis, o trono (que vira ouro por alguma temporada). Ele dá vida aos galhos moribundos, formando não o tear linear, mas Yggdrasil, a árvore da vida.