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MANILA, Filipinas – O Bureau of Immigration (BI) disse que impediu seis filipinos que fingiam ser peregrinos de deixar o país com destino a Amã, na Jordânia.

O comissário do BI, Norman Tansingco, disse que a Seção de Proteção à Imigração e Fiscalização de Fronteiras (I-PROBES) do Aeroporto Internacional Ninoy Aquino decidiu impedir que os seis indivíduos partissem na quinta-feira porque não sabiam de seus planos de viagem na Terra Santa.

“Todos alegaram estar viajando juntos em peregrinação, mas desconheciam o itinerário da viagem. Eles também não se conhecem”, disse Tansingco em comunicado na sexta-feira.

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Observou ainda que dois dos passageiros já tinham sido intercetados anteriormente por agentes do BI devido a inúmeras inconsistências nas suas declarações e documentação.

“O nosso I-PROBES descobriu que os dois passageiros deveriam juntar-se a um grupo de 14 ‘peregrinos’ que deixaram o país no passado dia 27 de Setembro. Dez deles nunca regressaram e estão agora presumivelmente a trabalhar no estrangeiro”, disse Tansingco.

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O funcionário do BI disse que mais tarde confirmaram que o grupo estava realmente viajando para a Jordânia em busca de emprego.

Citando declarações dos passageiros interceptados, o BI disse que um suposto pastor organizou a viagem e que cada um deles pagou ao homem cerca de P75.000 a P150.000.

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O BI disse que o grupo que partiu em Setembro também apontou para o mesmo pastor que organizou a suposta peregrinação à Jordânia.

Tansingco disse que o caso foi encaminhado ao Conselho Interinstitucional Contra o Tráfico e que o Departamento Nacional de Investigação investigará o esquema.


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O BI lembrou que em 2011, seis mulheres filipinas que se faziam passar por freiras, foram intercetadas no aeroporto. Durante o interrogatório, as mulheres disseram aos agentes de imigração que o seu recrutador as instruiu a se vestirem como freiras para evitar o interrogatório. As mulheres admitiram que lhes foi prometido trabalhar como empregadas domésticas no Líbano.



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